REPRODUÇÃO: Petronotícias Até agora o novo Ministro de Minas e Energia do governo Lula, Alexandre Silveira, tem demonstrado bom senso na escolha de seus administradores do segundo escalão do governo, sobretudo de pastas estratégicas e que requerem imenso conhecimento, cuidado e experiência. Suas escolhas tem atendido as necessidades do atual governo, mas também às necessidades do país nos segmentos mais estratégicos, como o Nuclear. Desse setor podem ser destacados duas empresas em especial:  a INB, que produz o nosso combustível nuclear e a Nuclep, única empresa nacional capacitada à fabricação e manutenção dos equipamentos nucleares para o Brasil, principalmente às Usinas de Angra. E é à Nuclep, que, desde a década de 90, a Marinha do Brasil confia a construção dos submarinos do país, inclusive do nosso futuro e primeiro submarino de propulsão nuclear. VEJA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA NUCLEP NA SEÇÃO “VÍDEOS EM DESTAQUE”. Para dirigir uma empresa assim, não pode ser qualquer arco e flecha. Tudo envolve segredos de Tecnologia e de Defesa, que precisam de sigilo absoluto, sob pena severa de perda de contratos e processos judiciais críticos contra a administração da empresa. Para titularidade de uma estatal estratégica como essa, é preciso ter uma gestão reconhecida, de confiança dos clientes, experiência e know how comprovados. Alguns sindicalistas metalúrgicos mais radicais, no entanto, não tem esta mesma visão estratégica, que agrega valor e desenvolvimento ao setor. Recentemente eles se manifestam de forma a forçar o ministro Alexandre Silveira a substituir a direção da companhia, na voracidade por mudanças que podem comprometer o…
REPRODUÇÃO: PETRONOTÍCIAS. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reuniu-se nesta semana com membros da indústria nuclear para discutir novas medidas e ações para esse segmento. Uma das principais novidades anunciadas pelo ministro foi a criação de uma coordenação específica para o setor nuclear dentro da pasta. O novo organismo ficará subordinado à Secretaria Executiva do ministério. Além disso, Silveira também declarou que irá criar um grupo de trabalho para avaliar as ações prioritárias do setor. “Nosso foco é uma gestão eficiente dos recursos públicos, trabalhando, por exemplo, na conclusão de importantes obras estruturantes para, assim, avançarmos no equilíbrio da matriz energética brasileira. Precisamos entregar resultados reais para a população como retorno efetivo dos seus impostos”, escreveu Silveira em uma rede social. Representando a indústria Nuclear, estiveram presentes o presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares, Celso Cunha, o presidente da Nuclep, Carlos Seixas, o presidente da Eletronuclear, Eduardo Grand Court, o ex-diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN, Ricardo Fraga, e o presidente da ENBPar, Ney Zanella. A comitiva apresentou as principais demandas e projetos do setor nuclear do Brasil. Segundo estudo da ABDAN, somente no curto prazo, grandes projetos nucleares podem destravar mais de R$ 25 bilhões em investimentos entre 2023 e 2026 no Brasil. Além de representantes da indústria, também participaram da reunião os deputados Julio Lopes, Aureo Ribeiro, Lindbergh Farias e Luiz Fernando Faria. Como noticiamos recentemente, Lopes lançou a Frente Parlamentar da Tecnologia e Atividades Nucleares no Congresso Nacional. “Fazer essa ponte entre as autoridades do segmento e o Poder Executivo será uma atividade constante do meu mandato”, comentou o deputado após o encontro.
REPRODUÇÃO: Defesa em Foco   Em uma entrevista realizada em Brasília, durante a 7ª Mostra Bid Brasil, o Presidente da NUCLEP, senhor Carlos Henrique Silva Seixas nos concedeu uma entrevista onde falamos sobre as principais atuações e projeções da estatal para o próximo ano.  A NUCLEP é uma empresa de origem brasileira que atua em diversos setores, como energia, mineração, metalurgia, entre outros. Em geral, a empresa se dedica a desenvolver soluções tecnológicas para a indústria e oferecer serviços de alta qualidade.  Acesse o conteúdo na íntegra em: https://www.defesaemfoco.com.br/a-importancia-da-nuclep-ao-brasil-entrevista-com-o-presidente-da-nuclebras-equipamentos-pesados-s-a/  
REPRODUÇÃO: TRIBUNA DA IMPRENSA. Durante o evento Welcome Energia, realizado na manhã de hoje no Royal Tulip Brasília Alvorada, na Asa Norte, o deputado Júlio Lopes (PP) lançou oficialmente a Frente Parlamentar Mista de Tecnologia (FDN) que tem a finalidade de defende a indústria Nuclear no Brasil e todas suas variações, seja em sua aplicação direta na energia nuclear, como também no bombardeamento de irradiação nos alimentos, na área médica e no campo cirúrgico. Em seguida, o parlamentar participou de um almoço em companhia do vice-presidente Geraldo Alckmin. - Tenho  certeza que a criação dessa frente somada ao evento realizado hoje, irá estimular a realização de um planejamento permanente com o objetivo de fazer com que a população acompanhe e melhor entenda a importância estratégica da área nuclear no Brasil e no desenvolvimento de novas tecnologias - afirmou. Júlio disse ainda que por conhecer de perto os gestores das empresas responsáveis, não tem dúvida alguma de que eles estão focados no desenvolvimento desse setor que é de fundamental importância para o país, que irá fornecer uma energia barata, de boa qualidade e permanente para a população. - Tenho certeza de que esse também é o foco do presidente Lula e do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Já estamos acelerando o processo da compra do segundo pacote de 15 resfriadores no valor de R$ 250 milhões; já que o primeiro pacote com 9 resfriadores no valor de R$ 150 milhões, já está no Brasil. O término de Angra III…
REPRODUÇÃO: PETRONOTÍCIAS. O setor nuclear esteve presente de forma maciça no evento Welcome Energia 23, que aconteceu hoje (7), em Brasília. O objetivo do encontro foi debater as tendências políticas e econômicas da matriz energética até 2026. Representando a indústria nuclear brasileira, participaram o presidente da Nuclep, Carlos Seixas, o presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN), Celso Cunha, o presidente da ENBPar, Ney Zanella, o presidente da INB, Carlos Freire, e o diretor comercial da Nuclep, Nicola Mirto Neto. Além deles, outras personalidades políticas importantes também participaram do encontro, como o deputado Júlio Lopes (PP-RJ), líder da Frente Parlamentar Mista de Tecnologia e Atividades Nucleares, e o ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. O presidente da Nuclep fez uma apresentação sobre como a empresa está atuando nos setores de defesa, óleo & gás, energia e, sobretudo, em energia nuclear. “Com a retomada das obras de Angra 3, teremos a oportunidade de produzir novos equipamentos para a Eletronuclear [operadora da usina]. Isso vai gerar empregos na área de Angra dos Reis e movimentar a economia, dois efeitos muito importantes neste momento para o país. Eu acho que o evento de hoje foi maravilhoso, realmente fiquei muito contente com o resultado das discussões”, disse Seixas.  Já a ABDAN foi responsável por organizar a presença da missão nuclear no evento, que foi representado por nove instituições pela manhã e mais duas no período da tarde. “O Welcome Energia 23 reuniu cerca de 350 pessoas e contou com dois painéis muito bons, com discussões de temas atuais do setor elétrico brasileiro. O deputado Júlio Lopes…
REPRODUÇÃO: PETRONOTICIAS. Os avanços recentes da Nuclep em projetos dos segmentos de Defesa e Óleo & Gás foram apresentados nesta semana para o representante do Tesouro Nacional, Denilson Ribeiro Evangelista, que também é presidente do Conselho Fiscal da companhia. Durante a visita, ele conheceu os detalhes e as últimas novidades na obra do Bloco 40 do Laboratório de Geração de Energia Núcleo Elétrica (LABGENE) e nos trabalhos envolvendo os tubos da Frank’s International. Para lembrar, a Nuclep assinou um contrato com a americana Frank’s International para o fornecimento de operações de soldagem de até 273 conectores que serão usados em plataformas de petróleo instaladas no Brasil. Além disso, a Nuclep atua em parte das obras do LABGENE – protótipo em tamanho real do submarino nuclear brasileiro. A empresa está construindo o Bloco 40, seção onde ficará o reator do LABGENE. “Fiquei impressionado com o comprometimento dos trabalhadores da Nuclep em plena sintonia com a alta administração da empresa que demonstram um trabalho conjunto e organizado da instituição. Foi muito satisfatória a facilidade de acesso aos departamentos e a transparência das informações solicitadas durante as visitas nas unidades”, disse Evangelista. A visita foi acompanhada pelo Diretor Industrial, Sérgio Augusto; pelo Assessor da Diretoria Executiva, Jacson Fialho; pelo Gerente de Contratos, Vinicius Leone e pelos Superintendentes de Produção de Torres, Moyses Alberto e de Fabricação, Marco César. Em entrevista recente ao Petronotícias, o presidente da Nuclep, Carlos Seixas, falou dos avanços da empresa na construção do Bloco 40 do LABGENE. Ele também comentou como a Nuclep está buscando novos negócios no segmento de transmissão…
Reprodução: Click Petróleo de Gás. O projeto promete contribuir fortemente para a frota da Marinha do Brasil na defesa do Brasil ao longo dos próximos anos. O presidente da Nuclep destacou avanços dos últimos meses no projeto de construção do submarino de propulsão nuclear. A companhia estatal Nuclep continua voltando todos os seus esforços para o desenvolvimento do projeto de construção do primeiro submarino de propulsão nuclear nesta segunda-feira, (23/01). A empresa anunciou recentemente os principais avanços realizados pela equipe do projeto. Estão sendo desenvolvidas as operações para construção da Seção de Qualificação do submarino. Além disso, um protótipo em tamanho real do submarino já está em desenvolvimento por uma equipe da organização. Projeto de construção do primeiro submarino de propulsão nuclear da Nuclep promete grandes resultados para o setor nuclear e defesa nacional  Um dos grandes empreendimentos em desenvolvimento atualmente para os próximos anos do setor naval brasileiro é o seu primeiro submarino de propulsão nuclear. O país precisará avançar bastante e enfrentar alguns desafios até o fim do projeto, mas a expectativa é que a construção do submarino traga fortes contribuições para a frota da Marinha do Brasil. Além disso, o desenvolvimento desse empreendimento trará um grande salto tecnológico para o país, com um grande legado de aprendizado e desenvolvimento de capital humano. Por se tratar de um projeto totalmente brasileiro, liderado pela Nuclep, esse empreendimento fortalece a indústria naval brasileira. Apesar disso, o setor naval precisará de grandes esforços e investimentos em pesquisa para tirar o projeto do papel.…
REPRODUÇÃO: PETRONOTÍCIAS O Brasil terá, ao longo dos próximos anos, o desafio de iniciar a construção do seu primeiro submarino de propulsão nuclear, que será uma ferramenta fundamental na defesa das riquezas da nossa extensa costa. Além disso, o desenvolvimento desse empreendimento trará um grande salto tecnológico para o país, com um grande legado de aprendizado e desenvolvimento de capital humano. Tirar esse projeto do papel, contudo, não será tarefa fácil e dependerá da competência dos principais atores das indústrias nuclear e de defesa, sob a liderança da Marinha do Brasil. Nesse contexto, a estatal Nuclep terá um papel fundamental, já que é a única companhia brasileira que consegue reunir alta capacitação na fabricação de equipamentos nucleares e experiência na construção de cascos de submarinos. No comando da empresa desde 2017, o contra-almirante Carlos Henrique Seixas está liderando um processo de crescimento e fortalecimento da companhia, preservando o caráter estratégico da Nuclep. O presidente da estatal lembra que o submarino nuclear brasileiro é um desenvolvimento totalmente nacional, envolvendo assim muitos segredos militares. “A Nuclep é uma empresa de caldeiraria pesada, além de ser a única companhia no país capaz de construir um submarino nuclear. Tanto o casco do submarino quanto outros equipamentos – tais como o vaso do reator e os trocadores de calor, por exemplo – serão desenvolvimentos nacionais”, afirmou.  Atualmente, a companhia já atua em parte das obras do Laboratório de Geração de Energia NucleoElétrica (LABGENE) – protótipo em tamanho real do submarino nuclear. A Nuclep está construindo o Bloco 40, seção onde ficará o reator do LABGENE. A empresa…
REPRODUÇÃO: DEFESA EM FOCO O presidente da Nuclebras Equipamentos Pesados S.A , Carlos Henrique Silva Seixas, prestigiou na tarde dessa segunda-feira (2), a Cerimônia de Transmissão do Cargo de Ministro de Estado de Minas e Energia, do Senhor Adolfo Sachsida ao Senhor Alexandre Silveira. A solenidade, que reuniu na sede do MME em Brasília, os gestores das empresas públicas subordinadas ao Ministério, deu a oportunidade ao presidente da NUCLEP de ratificar ao novo Ministro a importância estratégica da empresa ao desenvolvimento industrial dos setores Nuclear e de Defesa, além de convidá-lo a conhecer pessoalmente o piso fabril da NUCLEP e suas obras em curso e de extrema importância para o País. “O novo Ministro já está familiarizado com a relevância da empresa e muito carismático e receptivo, demonstrou interesse em conhecer nossa carteira de negócios e projetos em andamento. Aproveitei para desejá-lo uma caminhada de muito sucesso nessa nova missão e reforçar a importância de sua visita à NUCLEP”, disse Seixas. Divulgação: Comunicação NUCLEP
REPRODUÇÃO: JORNAL ATUAL  Presidente Lula revogou processos de oito estatais, inclusive a que fica em Itaguaí O presidente Luis Inácio Lula da Silva teve como um dos seus primeiros atos após a posse revogar os processos de privatização de oito estatais, dentre eles o da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), que fica no bairro Brisamar, em Itaguaí. Fundada em 1975, o objetivo da Nuclep é projetar, desenvolver, fabricar e comercializar equipamentos pesados para os setores Nuclear, Defesa, Óleo e Gás, Energia e outros. A estatal contribui há anos para o desenvolvimento tecnológico do país. A partir de 2011, a Nuclep passou a construir quatro submarinos da Classe Riachuelo, de tecnologia francesa, tipo Scorpène.   Em 2014, entregou o Condensador para a Usina de Angra 3. Em 2019, assinou com a Amazônia Azul Tecnologia de defesa S.A (Amazul) o contrato para confeccionar parte do protótipo do reator nuclear que está sendo desenvolvido pela Marinha do Brasil. O protótipo é um modelo do reator que vai equipar o futuro submarino com propulsão nuclear (SN-BR). [...]
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